MS PROJECT


Microsoft Project é um software de gestão de projectos produzido pela Microsoft, mais comumente conhecido por MS Project, existem vários programas alternativos ao MS Project, nomeadamente ProjectLibre.

Foi criado em 1985 pela Microsoft (primeira versão). Foi sofrendo alterações nos anos que se seguiram.

MS Project possui recursos relacionados à gestão de projetos, apresenta: tempo (datas, duração do projeto, calendário de trabalho), gráfico de Gantt, modelo probabilístico (para cálculos relacionados a planejamento), Diagrama da Rede, Custos (fixos, não fixos, outros) e uma gama de relatórios.


No geral, baseia-se no modelo diagrama de rede, utiliza tabelas no processo de entrada de dados, permite uso de subprojetos, possui recursos para agrupar, filtrar e classificar tarefas, possui um conjunto padrão de relatórios e os usuários podem criar seus próprios relatórios, permite definição de “semana de trabalho”, etc.



Seguem video-aulas para melhor entendimento do Programa:

Aula 01 - Curso Gratuito MS Project:

Aula 02 - Curso Gratuito MS Project:

Aula 03 - Curso Gratuito MS Project:

Aula 04 - Curso Gratuito MS Project:

Aula 05 - Curso Gratuito MS Project:

Aula 06 - Curso Gratuito MS Project:

Aula 07 - Curso Gratuito MS Project:

Aula 08 - Curso Gratuito MS Project:


Fonte: Youtube.com/ Cursos Guru

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COMBOIO SUSPENSO WUPPERTAL


A cidade de Wuppertal (Alemanha) tem o monocarril suspenso mais antigo do mundo. 

Foi projetado por Eugen Langen, que originalmente planeava construi-lo em Berlim, foi inaugurado em 1901 pelo imperador alemão Guilherme II, o comboio não circula sobre as ruas, mas suspenso a 12 m de altura (39 pés e 4 polegadas) acima da superfície do rio Wupper entre Oberbarmen e Sonnborner Straße (rua de Sonnborn) (10 km) e cerca de 8 m acima das ruas da cidade, entre Sonnborner Straße e Vohwinkel (3,3 km).


A estrada de ferro suspensa têm um percurso de cerca de 13,3km de extensão e a viagem completa dura cerca de 35minutos. Atualmente o comboio continua em atividade, sendo que transporta cerca de 25 milhões de passageiros anualmente, cerca de de 2 bilhões desde a sua abertura.

O Schwebebahn opera dentro da associação de transportes VRR.

O vídeo que se segue inclui a passagem por Wuppertal, Vohwinkel e Oberbarmen:

Fim.

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MARY WALTON


Mary Walton  – Pioneira na redução da poluição do ar durante a Revolução Industrial.

Mary Walton, foi uma inventora americana do século XIX, que recebeu 2 (duas) patentes para dispositivos de redução da poluição.

Em 1879 durante a Revolução Industrial, Walton criou um método para reduzir os riscos ambientais do fumo emitida pelas chaminés de locomotivas, chaminés industriais e residenciais.

Depois de limpar o ar, o seu foco foi a poluição sonora.

Trabalhou incessantemente em seu porão, Walton construiu um modelo de comboio e começou a trabalhar para reduzir o barulho dos veiculos. Para isso construiu uma caixa de madeira, pintada com alcatrão, forrada com algodão, e encheu-a com areia. A vibração dos trilhos foi absorvido.

A 8 de Fevereiro de 1891, após colocação da sua invenção sob os suportes que sustentavam os comboios da cidade, recebeu a patente do seu árduo trabalho. Essa patente trouxe à cidade de Nova Iorque paz de espírito, posteriormente acabou por vender os direitos da sua patente à Ferrovia Metropolitana de Nova Iorque.

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EMILY WARREN ROEBLING

Emily Warren Roebling (23/09/1843 – 28/02/1903) – Engenheira responsável da construção da Ponte de Brooklyn.

Emily ficou conhecida pela conclusão da obra da Ponte de Brooklyn, foi a primeira mulher engenheira a desempenhar funções in situ. 
Ela assumiu o posto de responsável pela construção após a doença que o seu marido Washington Roebling contraiu.

Emily desenvolveu um extenso conhecimento da resistência de materiaisanálise de tensãoconstrução de cabo e cálculo de curvas catenária através dos ensinamentos de Washington. 


O conhecimento de Emily foi complementada por seu interesse e estudo da construção da ponte após a nomeação do marido para Engenheiro Chefe. 




Para os próximos quatorze anos, a dedicação de Emily para a conclusão da ponte de Brooklyn foi inflexível. Ela assumiu a maior parte das funções na obra, incluindo a supervisão do dia-a-dia e a gestão de projetos. 




Hoje a ponte de Brooklyn detém uma placa dedicada à memória de Emily, seu marido, e seu pai.





Fim.

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MARIE CURIE


Marie Skłodowska Curie nascida em Varsóvia a 7 de novembro de 1867 e morreu em Passy, Sallanches a 4 de julho de 1934.

Foi uma cientista polonesa com naturalização francesa que conduziu pesquisas pioneiras no ramo da radioatividade. Foi a primeira mulher a ser laureada com um Prémio Nobel da Física (1903) e Prémio Nobel da Química (1911), foi a primeira pessoa e única mulher a ganhar o prémio duas vezes.

Estudou na Universidade Floating, em Varsóvia, onde começou seu treino científico. Em 1891, aos 24 anos, seguiu sua irmã mais velha, Bronislawa, para estudar em Paris, cidade na qual conquistou seus diplomas e desenvolveu seu futuro trabalho científico.

Marie Curie foi a primeira mulher a ser admitida como professora na Universidade de Paris.

As suas conquistas de Marie incluem:
- teoria da radioatividade (termo que ela mesma cunhou),
- técnicas para isolar isótopos radioativos,
- a descoberta de dois elementos, o polônio e o rádio, (o elemento químico polônio, surgiu com esse nome em homenagem ao seu país de origem)
- Sob a direção dela foram conduzidos os primeiros estudos sobre o tratamento de neoplasmas com o uso de isótopos radioativos.
- A cientista fundou os Institutos Curie em Paris e Varsóvia, que até hoje são grandes centros de pesquisa médica.
- Durante a Primeira Guerra Mundial, fundou os primeiros centros militares no campo da radioatividade.

Marie Curie morreu aos 66 anos, em 1934, num lar em Sancellemoz, em França, por ter contraido uma leucemia causada pela exposição a radiação ao carregar testes de rádio em seus bolsos durante a pesquisa e ao longo de seu serviço na Primeira Guerra, quando montou unidades móveis de raio-X

Em 1955, a cientista, foi a primeira mulher a ser enterrada no Panteão de Paris.



Fim.

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DEMOLIÇÕES


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Demolição – Segundo Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, as  Obras de demolição são obras de destruição, total ou parcial, de uma edificação existente.








1.    Antes de dar início aos trabalhos de demolição deve:
·         Ter acesso ao desenho do edifício a demolir (plantas, alçados, cortes) para uma perfeita definição geométrica; (desenhos amarelos e encarnados, sendo que o amarelo é para demolir e o vermelho para construir, ver exemplo infra)
 
Planta de amarelo e encarnado
·         Avaliação da natureza dos materiais a demolir;
·         Retirar todos os elementos frágeis, como envidraçados e estuques e fasquiados;
·         Assegurar o corte de gás, fornecimento de água e energia eléctrica;
·         O eventual fornecimento de água ou energia eléctrica, durante os trabalhos, seja feito de forma a não exigir a passagem de cabos ou condutas pela zona de trabalho;

2.    Plano de demolição deve incluir:
a)    Estabelecimento de uma ordem de execução dos trabalhos
b)    Garantias de que esses trabalhos não colocam em risco: 
·         segurança dos trabalhadores;
·         construções vizinhas; 
·         público que circule próximo da zona a demolir
c)    Reconhecimento do Local
d)    Escolha do Processo de Demolição 
e)    Demolição (Trabalhos preliminares) 

3.    Processos de Demolição:

3.1.  Demolição Manual - quando utilizam utensílios manuais (maças, picaretas, pás , ...) ou ferramentas mecânicas portáteis (martelo-percussor, maçarico, ...).  
O método tradicional, consiste em desfazer a construção por andares, de cima para baixo .
Este método permite grande recuperação de materiais demolidos, estes detritos são evacuados por meio de cordas, cabos, roldanas, guinchos, desde que se trate de zonas vedadas à permanência ou circulação do pessoal.
Este método exige muita mão-de-obra, pelo que se torna caro e lento.

3.2.  Demolição Mecânico - quando são totalmente efectuadas à custa de máquinas não portáteis que pode ser:
3.2.1.    Por tracção – Utilizam bulldozers ou quaisquer outras máquinas capazes de fazer a tração de um cabo. As zonas a demolir devem possibilitar boa aderência de um cabo metálico (sendo necessário fazer previamente um poço horizontal na alvenaria, que garanta essa aderência), a tração provocada pela máquina provoca os desmoronamento. 
3.2.2.    Por compressão – Faz-se com pás mecânicas, tractores bubulldozer que arremetem de encontro à construção empurrando-a ou fazendo-a desmoronar-se à custa de pancadas fortes.
Este processo tem como limite o alcance do braço da máquina, isto é, à altura da construção não deve ser maior do que o comprimento do braço da máquina medido na sua projecção horizontal. Uma altura superior levaria a que os materiais caíssem em sentido contrário, atingindo a máquina durante a queda.
3.2.3.    Bola de grande massa – É efectuada por máquinas, do tipo das gruas móveis, que têm suspenso um cabo com uma esfera metálica de grande peso a qual actua por movimento pendular ou queda vertical à maneira de um pilão.
O peso da bola varia com a natureza da obra a demolir, mas sobretudo com as capacidades da máquina. Em geral, tem entre 500 e 2000 Kg.
Neste tipo de demolição o aproveitamento de materiais recuperados é mínimo. Só deve utilizar-se, portanto nos casos em que não está em causa esse aproveitamento e apenas a rapidez da execução do trabalho.
No caso de demolição com bola, o espaço livre à volta do muro deve ser, pelo menos, uma vez e meia da altura do muro, para haver a garantia de os desmoronamentos não atingirem outras construções.
3.2.4.    Com recurso a gruas de torre – nas demolições, o braço da torre é permanentemente horizontal e o movimento a dar à esfera, pendular, pode comprometer a sua estabilidade.

3.3.  Por Expansão quando utilizam uma fonte de energia (explosivos) que desintegram os elementos da construção designada por “impulsão”.
3.3.1.    Rebentador hidráulico 
3.3.2.    Rebentador carbónico
3.3.3.    Explosivos:
3.3.3.1.    Assegurar que as linhas aéreas de energia eléctrica ou telefones existentes na vizinhança da demolição se encontram sinalizadas e protegidas, de acordo com as indicações das respectivas entidades exploradoras;
3.3.3.2.    Proteger com barreiras as eventuais zonas perigosas que se encontram fora das zonas vedadas;
3.3.3.3.    Sempre que os trabalhadores tiverem de actuar em locais que apresentem riscos de queda devem ser instalados: guarda-corpos, palas de protecção, estrados de protecção;
3.3.3.4.    Não deve ser permitido a existência de trabalhadores em mais de um nível de forma a evitar riscos para o pessoal que trabalha nos níveis inferiores;
3.3.3.5.    Deve haver o cuidado com peças que possam estar corroídas no seu interior de forma a não acontecer a sua queda antes da altura prevista (como as madres de madeira);

4.    Trabalhos Preliminares 
  • Cortar os fornecimentos e as instalações de energia eléctrica, gás, água, telefone, etc;
  • Esvaziar eventuais depósitos de água;
  • Vedar e sinalizar a área de demolição;
  • Escorar os elementos de construção que possam cair antes da altura prevista;
  • Caleiras, utilizadas para detritos leves, devem ser fechadas para impedir a fuga de materiais; devem dispor de um dispositivo de retenção suficiente para deter a corrente dos materiais
  • Os primeiros materiais a ser demolidos são os suportados e só depois os suportantes
  • As peças que, para ficarem soltas, têm que ser arrancadas e conduzem a movimentos brusco, devem ser retirados com muito cuidado, de forma a não precipitarem o trabalhador no vazio;
  • Quando se trate de utilizar telhas, as folhas de zinco ou as placas de fibrocimento, ou outras, de uma cobertura, estas não devem servir de apoio aos trabalhadores. Deve aceder por paredes laterais até à cumeeira e daí para a base do telhado, apoiando-se o trabalhador em escadas;
  • Na demolição de paredes, não é permitido o apoio nelas se estas não tiverem um mínimo de 35 cm de espessura e um máximo de 6 m de altura. Deve ser usado um arnês que será preso a elementos com resistência suficiente para esse fim; 
  • Se houver necessidade de acumular elementos da demolição num piso, este deve ser devidamente escorado; 

5.    Demolição de Betão (cuidados)
  • A demolição de uma peça betonada só deve ser levada a cabo depois de se saber quais são os seus apoios e onde estão; 
  • A existência destes betões (utilizado sobretudo em paredes) deve ser previamente referenciada para os trabalhadores saberem que as peças por eles formadas irão opor uma menor resistência à demolição da que poderia, em princípio, avaliar-se.
  • Quando se trata da demolição de um edifício, depois de um incêndio, levar em conta o facto de ser vulgar nestas circunstâncias, que haja betão desligado das armaduras pela exposição ao calor e lajes ou vigas, aparentemente intactas, terem perdido interiormente resistência deixando de poder aguentar com pesos, inclusive o peso dos trabalhadores.
  • Existem betões (celulares, etc) cuja resistência é bastante inferior à do betão normal, ainda que não difiram muito na aparência exterior.
  • No caso de betão pré-esforçado a demolição deve ser estudada cuidadosamente pelos técnicos responsáveis por forma a evitar acontecer descontracções bruscas. O corte de uma armadura neste tipo de betão pode modificar por completo as condições de estabilidade e de resistência de uma peça.

6.    Casos específicos de demolição 
  • Muros e estruturas verticais:
  • Escadas: Devem ser as últimas peças a demolir em cada piso, uma vez que são necessárias (oferecendo segurança) à circulação do pessoal, e ter-se em conta as seguintes regras:
    • Uma escada encastrada deve demolir-se da ponta do balanço para o encastramento;
    • Uma escada apoiada em patamares deve demolir-se do meio vão para os apoios;
    • Uma escada apoiada lateralmente em vigas deve demolir-se do centro do vão para os lados.
  • Chaminés: No caso de estarem próximas de outras construções, devem demolir-se manualmente, construindo para isso um andaime que funcione como estrutura independente e que permita o acesso ao seu ponto mais alto; ou então com o trabalhador dentro da chaminé, apoiado numa escada interior, demolindo-se a alvenaria em círculos, de cima para baixo, e atirando para o exterior o material demolido.
No caso de chaminés altas e isoladas, que permitam o seu derrube pela base, de uma só vez, pode utilizar-se o método que consiste em eliminar três ou quatro fiadas se tijolos, acerca de 0,80 m da base e só em cerca de metade do seu diâmetro, e depois provocar um incêndio forte dentro da chaminé. O fogo acabará por minar esse apoio, já fraco, e provocar o desmoronamento. Também é possível utilizar com o mesmo efeito um explosivo fraco.
  • Pavimentos e Lajes de Cobertura: Quanto à sua demolição, no caso de haver chaminés ou condutores de ventilação, deve começar-se por eles. E durante todo o trabalho, os executantes devem apoiar-se e circular pelas vigas maiores, com maior importância na estabilidade da estrutura.
No caso de tectos antigos, de madeira, nunca usar a sua estrutura como apoio dos trabalhadores, pois em geral estas estruturas aparentam uma resistência que, na realidade, já não têm.
  • Abóbadas e Arcos: O ponto central, é a chave da estabilidade da abóbada ou de um arco, logo o escoramento a fazer-se deve iniciar-se sobre este ponto.
Quanto à sua demolição, deve referir-se o caso das abóbadas múltiplas, apoiadas umas nas outras, onde às vezes a demolição de uma leva ao desmoronamento imediato das outras. Um trabalho deste tipo faz-se sempre escorando as abóbadas que não estejam a ser demolidas, até à final, que em geral acaba por desabar um tanto descontroladamente.
A demolição de uma abóbada faz-se do centro para as extremidades, seguindo uma trajectória em espiral.
·         No caso de alvenarias muito compactas ou grandes peças de betão, pode utilizar-se um martelo pneumático montado na extremidade do braço de uma pá ou escavadora mecânica.

7.    Medidas de Segurança:
  • Zonas em altura: arnês preso a um cabo de vida, preso este a uma estrutura resistente 
  • Demolições de taipa: máscara de protecção para poeiras
  • Delimitação da área envolvente do edifício objeto da demolição,
  • Colocação de redes ou lonas para evitar a projeção de materiais e proliferação de poeiras,
  • Se a intervenção invadir passeios ou parte da calçada deverá ser colocada sinalização luminosa e criação de corredores de segurança para passagem de pessoas,
  • Montagem de escoramentos e estruturas auxiliares de suporte,
  • Plataformas de trabalho com barreiras de segurança,
  • Cabos de segurança (linhas de vida e cintos/arnês de segurança)

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