Metais ferrosos e não ferrosos – são
produtos compostos por elementos metálicos extraídos de minérios naturais,
originando produtos de elementos puros ou pela combinação de diversos elementos
(ligas metálicas).
Definições básicas:
Ligas – Considera-se como um elemento metálico
que forma uma liga com um ou mais elementos, quando após solidificação de uma
fase liquida, é formado um metal.
Componentes – Os elementos ou compostos que entram
na composição de cada fase.
Fase – Parte homogénea e fisicamente distinta
e separada das outras partes por uma superfície limite bem definida.
Constituintes – Fase (metal puro, composto ou solução
solida) ou agregado de fases que apresenta no exame microscópico uma forma e
distribuição características.
Glossário:
Fadiga – é
o dano numa peça estrutural por propagação gradual de fissuras provocadas por
variações repetidas de tensões.
Cada metal tem um “limite de fadiga”
correspondente a uma tensão abaixo da qual suporta um numero ciclos infinito, sem romper. Se se
ultrapassar este limite o aço pode atingir a rotura com uma carga bem inferior à
de rotura.
Fratura por fadiga – ocorre quando
o comprimento da fissura é tal que a secção útil da peça passa a não resistir à
carga instalada e dar-se-á a rotura repentina.
Relaxação dos aços – É a perda
de tensão que se verifica ao longo do tempo numa secção de um provete de
comprimento constante, sujeito a uma carga inicial e submetido a temperatura
constante.
Fundente –
pedra de cal ou magnésio adicionada a massa incandescente para separar o ferro
da ganga. O fundente com a ganga dá a escória, que por mais fusível e leve que
o ferro se acumula sobre o metal liquido.
Escoria –
uma espécie de vidro de qualidade inferior que é produto da mistura entre a
ganga e fundente.
Gusa – é a
parte útil para a produção do aço, composta basicamente de ferro fundido com
carbono entre 2,5 a 6,67%
Aço de alto teor de carbono – pouco utilizado
por causa da sua grande fragilidade. Ferro + 1,8% a 2,5% de carbono.
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